Aeradas palavras de tule branco ao léu,aqui,aspiram em lírico desejo,serem como um véu de brisa da aurora num possível orvalho iridescente:palavra de afago no âmago da vida.
Tenra carne alva da palavra Àlamo, poesia de madeira leve,Choupo-branco, ornamento da última flor do Láscio, palavra que se presta ao alívio da alma endurecida, palavra que desfaz o nó no coração da madeira esculpida.Tule e Álamo: cortina e fenestra, palavra e respiro.Um sopro de vida.
terça-feira, 12 de julho de 2011
Oswaldo Montenegro - Quando A Gente Ama (Legendado)
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